O 2º Encontro da Diversidade promovido pela APCEF/SP neste último sábado, dia 28 de outubro, no clube emocionou os participantes. O dia começou com um delicioso café da manhã vegano que surpreendeu a todos, incluindo o primeiro palestrante do dia, o professor Ideraldo Luiz Beltrame.

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“Eu não sabia o que era o veganismo, vou sair daqui com uma ideia diferente”, apontou o palestrante. Ideraldo empolgou a plateia lembrando que assim como a diversidade, o preconceito existe das mais diversas formas.

“Eu não conhecia o conceito de ‘pré-conceito’, gostei de conhecer a raiz da palavra, vi que também tenho preconceitos que não aceito e aprendi a diferença entre ter preconceito e ser tolerante. Acho que, sobretudo, esse foi meu maior aprendizado hoje. Temos que partilhar isso, o preconceito está em todos os lugares e situações, inclusive dentro de casa e do trabalho, dentro da Caixa mesmo tem situações subliminares de preconceito, temos que tentar entender a raiz desse preconceito”, disse o associado Jamil Bechara, que fez questão de acompanhar as atividades do começo ao fim.

Mas o dia não foi apenas de ouvir, foi também de dançar. A apresentação do grupo de Dança Étnico Cultural – Espetáculo Cia Lelê de Oyá encheu o público de energia mostrando a alegria e a beleza das expressões religiosas e artísticas de origem africana. Em seguida, a segunda palestrante do encontro, a professora Evânia Maria, falou sobre reconhecer diferenças e promoveu a dança circular. Unidos em um círculo, de mãos dadas, os participantes dançaram celebrando a comunhão entre todos.

 A última palestrante do dia, Monja Coen, também lembrou que somos todos diferentes e que essas diferenças devem ser respeitadas. Suas palavras emocionaram todos em uma palestra que teve início com uma breve sessão de relaxamento e meditação. “Sou fã da Monja Coen e sempre a assisto quando tenho a oportunidade, fiquei muito emocionada, dá até vontade chorar, mexe com a gente, ela disse muitas coisas para a gente trabalhar, refletir”, ressaltou a espectadora Carmen Loyola.

Ao final do evento, todos se uniram ao palco para junto da Monja tirarem uma foto coletiva que marcou o clima de união do encontro.

 

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