A gestão Pedro Guimarães continua gerando destaque negativo para a Caixa na imprensa nacional. É como um navio cheio de óleo afundando no oceano: Enche de manchas que causam danos difíceis de calcular. Desde que assumiu o cargo de presidente do banco, Guimarães não faz questão alguma de esconder seus interesses políticos.

O uso de canais oficiais da Caixa para autopromoção fez com que o presidente da instituição fosse alvo de investigação do Tribunal de Contas da União (TCU). No requerimento de abertura da apuração, o procurador do Ministério Público de Contas, Júlio Marcelo de Oliveira, usou termos como “egocentrismo” e “vaidade da autoridade” para se referir às atitudes de Guimarães.

Circula nos bastidores políticos a suspeita de que o objetivo do presidente do banco é se lançar como opção de vice na candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro. A proximidade com o presidente fez, inclusive, com que Guimarães também fosse convocado a se explicar na Câmara dos Deputados sobre supostas irregularidades na concessão de empréstimo sob influência da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Isso após acompanhar Bolsonaro em sua polêmica viagem aos EUA e aparecer ao lado do presidente na imprensa internacional que criticou duramente a comitiva brasileira.

Apesar de todo esforço em manchar o nome da empresa, ela continua sendo uma das maiores empresas implementadoras de políticas públicas e segue firme desempenhando o papel importante que tem na sociedade brasileira. É isso que continua depondo a favor da imagem da Caixa, o conhecimento histórico de seus empregados de norte a sul do país e o atendimento diário à população apesar de todos os riscos e dificuldades trazidos pela pandemia.

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